Marcenaria de Versos
Sessão de Poesia com Isaque Ferreira, Rui Spranger e Amigos da Cultura de Paredes

De um tronco como este surgem coisas:

Isaque Ferreira e Rui Spranger dão voz à poesia que nos diz dessas coisas: o papel da madeira, limpo de arestas, varrida a serradura, mesa, cadeira, lápis, caderno…

[A sessão de poesia conta com a participação especial dos Amigos da Cultura de Paredes.]

RUI SPRANGER

Nasceu em 1971 em Moçambique mas adoptou o Porto como sua cidade em 1981. Tem dedicado grande parte da sua vida ao teatro e nesta área tem vindo a exercer funções de actor, encenador, dramaturgista, tradutor, produtor e director artístico. É dizedor de poesia e dedica-se também à programação, à edição de livros, à formação e ao coaching. Participou em vários filmes e séries televisivas e a sua voz tem dado corpo a documentários e spots publicitários. Actualmente é director artístico da Apuro – Associação Cultural e Filantrópica, da associação Maçã Vermelha, assessor da direcção artística da Seiva Trupe - Teatro Vivo e é o responsável, desde 2002, pelas noites de poesia do Pinguim Café no Porto. Integra o projecto musical La Lys – War songs e a sua poesia tem sido publicada em antologias, revistas literárias e jornais. Em 2016 saiu a plaquete “montanha-russa”, da sua autoria, editada pela Texto Sentido.

ISAQUE FERREIRA, Porto, 1974.
Leitor de poesia. Programador cultural. Bibliófilo.

Uma das vozes assíduas nas Quintas de Leitura (Porto). Diz poesia em todo o lado. Coordena os Ciclos Música e Poesia e Oficina Locomovente da Poesia (FCM, Famalicão), Poesia na Relva (Paredes de Coura), Vozes Transeuntes (Correntes d’Escritas, Póvoa de Varzim). Integra a Caixa Geral de Despojos e Stand Up Poetry. Responsável do laboratório Para que alguns a possam amar.

Orienta os laboratórios Poesia Maldita e Expresso Poesia (Matosinhos).

Coordenou a homenagem a António Reis (Gaia) e Terças com Poesia (Figueira da Foz). Programador do REALIZAR: poesia (Paredes de Coura), MANIFESTUM arte de dizer (Valongo), JUSTIÇA em Poesia & Música (Tribunal da Relação do Porto).

Curador de MIL ANOS ME SEPARAM DE AMANHÃ – viagem ao universo de Mário de Sá-Carneiro no centenário da sua morte (Paredes de Coura) e Reencontro com Vergílio Ferreira (Porto).

Participa em Terceiro Pano (de João Filipe Jorge), Dia de Visita e A Bicicleta (de Luís Vieira Campos), As Cartas do Rei Artur (de Cláudia Rita Oliveira) e Decrescente (de Saguenail). Antologiou a obra poética de João Habitualmente Um dia tudo isto será meu, Língua de Mar, Esses Ossos e Voz Própria. Dirige a EXEMPLO EXTREMO. Está a ler.

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